Explorar um mundo fascinante ou seguir a trilha marcada? A polêmica da “tinta amarela” ressurge no novo FF7, dividindo fãs e levantando discussões sobre imersão e acessibilidade.

Desde o lançamento da demo de Final Fantasy 7 Rebirth, a nostalgia invadiu corações e dedos ansiosos pela continuação do remake do icônico RPG. Mas além da emoção, surgiu também um debate que já percorre a indústria há tempos: a utilização de elementos visuais que facilitam a progressão, como o uso de tinta amarela para indicar áreas escaláveis.
Para alguns, é uma falta de sutileza que quebra a imersão, um caminho “pintado” à força. Outros defendem a acessibilidade que tais indicadores proporcionam, facilitando a exploração para jogadores iniciantes ou com necessidades especiais.
O dilema não é novo. Em 2023, o remake de Resident Evil 4 já havia gerado discussões similares com sua tinta amarela marcando caixas quebráveis e escadas escaláveis. Afinal, onde traçar a linha entre a orientação sutil e a mãozinha excessiva?
Desenvolvedores entram na conversa, defendendo a necessidade de pistas claras baseadas em testes com jogadores. O público, dividido, relembra que jogos sempre utilizaram recursos visuais para guiar a exploração. Até o FF7 original contava com seus próprios auxílios visuais, como aponta John Linneman, da Digital Foundry.
A polêmica ecoa, prometendo reaparecer com cada novo título que ousar utilizar ferramentas de progressão evidentes. E você, o que acha da tinta amarela em Final Fantasy 7 Rebirth? É um caminho pintado ou um quebra-cabeça visual bem construído? Comente e participe do debate!
Fonte: ign.com